Durante seu ministério, Jesus visitou duas vezes Seu antigo lar em Nazaré. Em sua primeira visita, foi à sinagoga em um sábado.
Ali leu a profecia de Isaías sobre a obra do Messias - como Ele devia pregar as boas-novas para os pobres, confortar os abatidos, dar visão aos cegos e curar os enfermos.
Então disse as pessoas que tudo aquilo havia se cumprido naquele dia. Esse era o trabalho que Ele mesmo estava fazendo.
Ao ouvir essas palavras, os ouvintes se encheram de alegra. Ficaram de que Jesus era o Salvador prometido. Seus corações ficaram tocados pelo entusiasmo e eles responderam com améns fervorosos e louvores a Deus.
Então recordaram como Jesus havia vivido entre eles como um carpinteiro. Com frequência, viam-no na oficina com José. E embora em toda a sua vida houvesse praticado atos de bondade e misericórdia, eles não creram que Jesus era o Messias.
Dando lugar a pensamentos como esses, abriram caminho para satanás controlar sua mente e então se iraram contra o Salvador. Clamaram contra Ele e decidiram tirar-lhe a vida.
Empurraram-no para diante, despostos a lança-lo de um penhasco. Mas os santos anjos estavam próximos para protegê-lo. Passando despercebido pela multidão, desapareceu.
Em sua próxima visita a Nazaré, o povo não estava miais dispostos a recebe-lo. Afastou-se dali para não mais retornar.
Cristo trabalhou por aqueles que queria sua ajuda e em todas as regiões por onde passava, o povo se ajuntava a seu redor. Enquanto os curava e os ensinava, havia grande alegria. O Céu parecia ter baixado à Terra e eles se regozijavam na graça de um Salvador misericordioso.